Bispo Renato Cardoso e esposa falam das atitudes que mais irritam o parceiro
Após o casamento e a lua de mel, uma nova rotina se inicia na vida dos casais. Algumas atitudes consideradas inofensivas podem gerar brigas, uma vez que causam irritação no parceiro. Dentre os pontos que mais geram discussões estão as tarefas domésticas; influência dos filhos; uso exagerado da televisão, computador e videogame; falta de cuidados com o corpo; confundir intimidade com falta de boas maneiras e a tão temida rotina.
Durante o programa “A Escola do Amor” desta quinta-feira (06), o bispo Renato Cardoso e a esposa, a colunista e escritora Cristiane Cardoso, explicaram o que fazer para deixar o cônjuge irritado. “Quando o marido chega em casa cansado, é o momento ideal para irritá-lo ainda mais falando das contas que precisam ser pagas, dos detalhes do dia, etc.”, alerta a escritora.
De acordo com o bispo Renato, uma pesquisa divulgada na Inglaterra mostrou que os casais brigam em média 312 vezes ao ano. No caso das mulheres, o TOP 5 são: deixar cabelos na pia do banheiro, não dar descarga no vaso sanitário, “surfar” entre os canais de tevê, não trocar o rolo do papel higiênico e não abaixar a tampa da privada. Entre os homens, as atitudes da parceira que mais irritam são: demora para se arrumar, reclamar que marido não faz nada, deixar as luzes acesas, entupir o ralo do chuveiro com cabelo e deixar os pertences espalhados pela casa.
Um dos problemas apontados durante o programa após o comentário de um internauta foi o cuidado com o corpo. Na mensagem, o rapaz se dizia insatisfeito pelo fato de a esposa comer demais. “Às vezes a mulher come porque está deprimida, e você tem de procurar saber o motivo para ela agir assim e nunca recriminá-la na frente de outras pessoas. Esse caso é importante porque é bom a mulher entender que o homem se importa bastante com a aparência da sua esposa. O homem é visual. Deus o criou assim, então a mulher que cuida da sua aparência é sábia”, disse.
Segundo ele, há certas atitudes do marido ou esposa que nunca irão mudar, e nestes casos, o melhor é procurar minimizar a situação. “Por exemplo, a Cristiane não gosta de ver as coisas espalhadas pela casa, e esse pensamento dela não vai mudar. Então eu posso ajudar, procurando colocar os itens de volta ao lugar de origem e essa atitude não me custa muito. A briga é muito mais dolorosa. Sejam mais inteligentes e aprendam a conviver com a irritação um do outro”, ensinou.
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